Que sejam reconhecidos

A brigadiana Hamina Cardoso virou uma heroína após socorrer uma criança do engasgamento. Hamina estava de folga, mas não mediu esforços e colocou seu conhecimento sobre primeiros socorros à prova.
O ato dela reforça o papel das forças de segurança diante da sociedade. Ele vai muito além de prender bandidos ou de chamar atenção daqueles que cometem atos infracionais. A Brigada, assim como Corpo de Bombeiros, polícias rodoviárias e civil, são entidades que têm por finalidade proteger a sociedade e, mais que isso, salvar aqueles cidadãos em risco.
O que a Hamina fez, senão salvar uma pessoa em risco? A atitude dela foi louvável. A ação rápida e precisa da policial, mesmo em seu momento de lazer, foi determinante para que tudo corresse bem com a criança. Mas e se ela não estivesse lá? E se não estivesse preparada para realizar a manobra?
Não é raro ouvir que um militar é militar 24h. Independentemente de estar fardado ou não. Acima de tudo, o militar é um ser humano. Com emoções e com um instinto de salvamento que vão além da farda. Mesmo que não estejam em horário de serviço.
É importante reconhecer essa atitude dela, assim como é fundamental valorizar o trabalho de todos os servidores da segurança. Se o reconhecimento não vem do Governo, que venha, ao menos, da sociedade, já que, mesmo com salários baixos – e quase sempre atrasados – eles não medem esforços para garantir a segurança da sociedade. Em todos os sentidos.

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