Aqui mesmo, no Jornal Ibiá, já foram apresentados inúmeros exemplos que corroboram com a afirmativa a respeito da Educação e seu poder real de transformar no mundo. Uma escola que estimule e desperte a criatividade, que alicerce a iniciativa cidadã, norteando o crescimento intelectual a partir das habilidades dos jovens cidadãos. Somente este fator, que pode sim ser classificado como Humano, coloca desenvolvimento e qualidade de vida no horizonte da nação.
Cabe dizer que, ao divulgar façanhas intelectuais, o Ibiá cumpre seu papel social, e editorial, compromissado ao iniciar sua história de 41 anos. Também este veículo se baseia no conhecimento e depende do intelecto elevado da comunidade para fazer bradar sua voz. Não poderia então ser diferente, do que estar ao lado do Conhecimento Científico, empírico ou experimental.
Dito isso, enaltecemos essa que já é uma vitória dos estudantes da Escola Estadual de Ensino Médio São Francisco de Assis, que se lança de Pareci Novo para todo o estado do Rio Grande do Sul, pavimentando um futuro brilhante. Ao superarem mais de 200 concorrentes no HackaTchê 2024, Guilherme Tesche, Arthur Virissimo e Augusto Rafael Streit revelaram sua capacidade empreendedora. Mostram ainda um nível intelectual acumulado tão cedo em suas vidas e com garantia que têm muito a expandir.
Com seu sucesso, os jovens moradores de Pareci Novo também ressaltam a importância da escola, neste caso uma instituição Pública. Muito de sua capacidade foi gerada nas salas de aula, com suas mentes instigadas pelos professores. Nas atividades coletivas aprenderam a compartilhar, liderar e apoiar. Dos livros tiram conhecimento e exemplos. Dos mentores receberam desafio e motivação, para em si encontram um objetivo.
Uma importância que parte da valorização dos profissionais, tem sustentação em escolas com estrutura impecável, e colherá frutos com didática equipada com tecnologia de ponta. Lógico, essa não é a realidade da Educação Pública do Brasil, e a EEME São Francisco não é exceção à regra. Essas afirmativas servem como alerta, ou reivindicação. A equipe “Os Franciscos” chega a Porto Alegre por seu próprio esforço e trabalho da comunidade escolar. Agora, imaginemos que com talentos semelhantes em uma escola valorizada pelo Poder Político, estaríamos no Primeiro Mundo!