A força do colono e do motorista

No café da manhã, no almoço, no jantar e nos lanches intermediários, está presente o resultado do trabalho do produtor rural. Não são exageros expressões como o “campo alimenta a cidade”, ou “se o colono parar de plantar, a cidade não tem o que comer”, entre outras que demonstram a importância da atividade desses trabalhadores.
O 25 de julho – Dia do Colono e do Motorista – é uma data simbólica para refletir sobre o papel do produtor rural na economia, bem como do motorista. E aí vale lembrar que o transporte é fundamental, tanto para levar a produção rural ao seu destino final, como para garantir vários outros serviços além do transporte de carga, como deslocamento de passageiros, por exemplo.
Reportagens especiais alusivas à data, publicadas hoje, dão uma noção da importância desses profissionais. E ainda mostram o quanto a atividade agropecuária evoluiu, tanto no que se refere à tecnologia como no reconhecimento de seu valor, aspectos que contribuem para despertar o interesse por esse segmento, inclusive entre os jovens.
Diferente do êxodo rural que chegava a assustar em um passado não muito distante, os jovens têm optado por permanecer ou retornar ao meio rural, investindo na busca de novos conhecimentos e tecnologias que garantem maior produtividade na propriedade. E, assim, até mudam o perfil e a forma como a atividade é vista pela sociedade.
Alimentado pela ignorância, no entanto, o preconceito em relação ao trabalhador rural ainda existe, mas em menor proporção, pois a força do agronegócio na geração de trabalho e renda, bem como para garantir o abastecimento, é indiscutível.

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