Mãe, é mãe!

No próximo domingo comemoramos uma das mais importantes datas do ano, em minha modesta opinião. Neste final de semana, iremos comemorar o Dia das Mães, data na qual filhos celebram a graça de terem vindo ao mundo devido a essas mulheres tão especiais.

Não sei se posso comparar ou simplificar o quão incrível deve ser a sensação de ter um filho e ser mãe, até porque nunca poderei experimentar tal situação, por ser homem, mas os relatos de quem já foi mãe são incríveis e emocionantes. Minhas amigas mães morrem por seus filhos e dizem que tudo valeu a pena e que poderiam sentir aquela sensação de estarem grávidas e em trabalho de parto quantas vezes fosse, já que seus filhos são seus maiores tesouros.

Eu tenho o prazer de conviver com várias mães, de idades diversas, com as profissões mais diferentes e o que muda entre elas?

A profissão, onde atua e talvez o salário, maso que não muda é que se mexer com o filho(a) ou filhos(as) elas ficam extremamente furiosas. Não interessa se criança ou um pré-idoso como eu, mãe é mãe e isso nunca vai mudar.

Além de ter a melhor mãe do mundo, a vida me brindou com a melhor esposa do mundo, que além de batalhadora é junto de minha mãe a melhor mãe do mundo. Ela é muito querida, um doce, mas experimenta mexer com nosso filho, para ver ela evocar das profundezas o sentimento mais feroz. Para defender o guri, ela não mede esforços.

Acho esse instinto materno tão fantástico!

Mas não podemos confundir o instinto materno de proteger seus filhos com passar a mão na cabeça. Na criação de nosso filho isso é bastante discutido e sempre que a coisa “aperta” ele sabe que não será favorecido em nada. Assim era comigo, quando criança. Minha mãe sempre me protegeu de tudo, mas quando cometia erros, ou melhor, quando cometo erros até hoje ela me fala, sem medir palavras.
Na semana que passou, estava elogiando o neto dela, que é um guri extremamente responsável e estudioso. Minha mãe me olhou no fundo dos olhos e largou:
– Igualzinho a ti quando era criança né!?

Começamos a rir, pois alguns dos cabelos brancos da mãe provém do tempo de escola, já que os estudos não eram meu forte. Hoje entendo o porquê dona Rosane me mandava estudar e brigava por causa disto. As mães projetam o futuro e querem que seus filhos possam estudar e ter oportunidades na vida.

Eu sempre penso que se minha mãe não fosse minha, eu iria procurar ela por onde quer que fosse, pois não há no mundo mãe melhor do que ela, do que a do Lucas ou do que a mãe de quem está lendo este texto.
Só tenho que agradecer a Deus por ter uma mãe maravilhosa, uma esposa e mãe extremamente demais e, mesmo com o pouco tempo que tenho, agradeço por conseguir curtir minha família.

Minha admiração a todas as mães, em especial a minha super mãe e a minha super esposa.

Carlos Eduardo Vogt
Enfermeiro

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