Montenegro registra 2 casos de gripe por Influenza

O mais novo balanço de ocorrências de gripe pelo vírus Influenza, a popular Gripe A, no Rio Grande do Sul, apontou pela primeira vez o registro de casos em Montenegro. Além dos dois casos confirmados de gripe pelo vírus Influenza na maior cidade do Vale do Caí, os municípios de Feliz e São Vendelino também tiveram um caso cada. No Estado, já são 431 registros de gripe A e 54 mortes.

Os números consideram registros até a semana epidemiológica 31, ou seja, até o dia 4 de agosto. O total de notificações até o início desse mês alcança 2.304 casos que passaram por análise. Foram 431 casos confirmados, sendo 240 de Influenza A (H1N1), 123 por Influenza A (H3N2), 30 Influenza A não subtipado e 38 por Influenza B.

O registro de mortes por Influenza aponta que sete vítimas são de moradores de Porto Alegre, sete em Caxias do Sul, quatro em Canoas e quatro em Passo Fundo. Já Canela, Flores da Cunha, Taquara, Sapiranga, São Marcos e Tramandaí registraram duas mortes cada. Os municípios de Alvorada, Antônio Prado, Araricá, Balneário Pinhal, Cachoeira do Sul, Carazinho, Charqueadas, Farroupilha, Gramado, Guaíba, Lajeado, Nova Petrópolis, Novo Hamburgo, Parobé, Roca Sales, São Jerônimo, São Leopoldo, Terra de Areia, Tupanciretã e Vera Cruz registraram uma morte cada. O número de casos que cada um desses municípios registrou você confere na tabela abaixo.



Frio colabora com aglomerações em locais fechados. Previna-se!

Uma das principais recomendações médicas contra a contaminação por Influenza é evitar aglomerações de pessoas em locais fechados. Isso porque, através da respiração, uma pessoa contaminada pode expor os demais ao risco. A campanha de vacinação contra o Influenza já terminou e não há mais doses disponíveis na rede pública. Na rede privada, em alguns locais, ainda é possível encontrar imunizações.

Porém, além da vacina, uma boa forma de se proteger é manter as mãos limpas, higienizá-las com frequência e utilizar álcool gel é uma ótima medida, considerando que o ser humano tem por hábito levar as mãos ao rosto, em média, uma vez a cada cinco minutos. Assim, as bactérias chegam à boca e olhos, por exemplo. A orientação médica é evitar levar as mãos à boca ao tossir ou espirrar. Utilize lenços de papel e descarte após o uso. Em último caso, encoste ao rosto ao cotovelo, assim você não sai espalhando bactérias por onde toca.

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