O avanço tecnológico é destaque no Hospital Unimed Vale do Caí, mas o bom andamento do serviço prestado pela instituição depende também do desempenho dos colaboradores. Seja atuando diretamente no atendimento ao paciente, ou em outros setores, eles fazem a diferença.
O depoimento de alguns colaboradores demonstra o carinho pelos pacientes, bem como a realização pessoal e profissional com a atividade que desenvolvem. Trata-se de um trabalho que precisa de muita sensibilidade. Para alguns, os colegas formam “a grande família da Unimed”.
Confira a visão deles sobre o HUVC e o papel que desempenham.
Um bom dia alegre ajuda
Há nove anos trabalhando no HUVC, Iracema Pires da Silva, 56, trabalha na copa, onde prepara as bandejas com as refeições e as leva ao pacientes. “A gente prepara de acordo com a dieta do paciente”, salienta. Depois que começou a trabalhar no local, em contato diário com pacientes, que não estão internados por opção, mas em decorrência de algum problema de saúde, Iracema afirma que aprendeu a dar mais valor ao que tem e a sua vida. “Às vezes a gente reclama, mas aí vê que o nosso problema é pequeno diante de outros”, observa. Iracema aproveita seu temperamento extrovertido para melhorar o dia dos pacientes com um cumprimento animado.
“Sempre dou um bom dia alegre, ajuda para acolher bem eles”, afirma. Ela tem consciência de que um bom atendimento ajuda na recuperação dos pacientes. “Um sorriso deixa eles mais contentes e a gente sai (do quarto) satisfeita também”. Feliz com sua atividade profissional, Iracema acrescenta que trabalhar na Unimed era um desejo antigo. “Todos que trabalhavam aqui falavam bem, entao eu queria rabalhar aqui também, é uma família que a gente tem”, afirma. “Somos muito bem acolhidos, é uma empresa em que pretendo me aposentar”, afirma.
Genessi viu o hospital crescer
A cozinheira Genessi Passer, 55 anos, acompanhou o crescimento do Hospital Unimed Vale do Caí. Ela trabalha no HUVC há 18 anos, ou seja, desde o início da história da instituição que chega a maturidade no próximo sábado. “Comecei como faxineira”, recorda. Depois ela passou a trabalhar na copa e levava as refeições aos pacientes. Sua trajetória dentro da instituição de saúde inclui passagem pelo lactário, onde são preparados os alimentos a quem necessita de uso de sonda. E, sua função atual, é de cozinheira. “Gosto muito do que eu faço”, afirma.
Genessi se orgulha por ter visto o hospital crescer. Ao relembrar quando começou a trabalhar no HUVC, menciona que havia apenas uma ala de internação. Hoje são 110 leitos, em quartos semiprivativos ou privativos, divididos em três alas de enfermagem. “Vi as árvores crescerem, as melhorias, vários aparelhos que chegam”, recorda a cozinheira. “E é muito bom acompanhar esse crescimento”, acrescenta.
Carinho pelos pacientes
Com a conclusão do curso superior, Mônica Carina Griebeler, 32 anos, passou de técnica em enfermagem para enfermeira neste ano. Ela já soma 12 anos de trabalho na Unimed Vale do Caí. Mônica observa a evolução tecnológica do HUVC nesse período. “Gosto muito de trabalhar aqui, tenho muito carinho pelos pacientes”, observa. Ela acrescenta que sempre quis trabalhar em uma atividade que envolve o cuidado com as pessoas. Para quem pensa em seguir essa profissão, a enfermeira afirma que é preciso gostar muito do que faz, ter empatia e carinho pelos outros, sempre lembrando que os pacientes não estão em um hospital por opção, mas porque necessitam.
Sonho realizado
“Era um sonho de infância, desde pequena adorava essa profissão”, afirma a técnica em enfermagem Aline da Silva Oliveira, 31 anos. Seu currículo inclui trabalho na área administrativa, mas é no cuidado com os pacientes que Aline se realiza. “Gosto mais da ala de internação hospitalar”, acrescenta. Ela ingressou no HUVC há dois anos e sente-se realizada por desenvolver a atividade profissional que escolheu.
Desejo de ajudar
A técnica em enfermagem Jovana da Silva, 26 anos, começou sua trajetória profissional há sete anos, no HUVC. Ela iniciou quando ainda estava estudando, como estagiária, no transporte dos pacientes pelos corredores do hospital para fazerem exames. Após formar-se como técnica, seguiu trabalhando no local, contratada como profissional. “Sempre gostei de ajudar as pessoas, cheguei a pensar em ser bombeira, mas sou muito baixa”, observa sorrindo. Realizada profissionalmente como técnica em enfermagem, ela salienta a importância em realizar um bom atendimento ao paciente. “Gosto de atender bem, deixá-lo bem acomodado no leito, sem sentir dor”, resume.
Aprendizado constante
A técnica em enfermagem Nilvani Wentz, 39 anos, começou a trabalhar no HUVC como estagiária, trabalhando basicamente no transporte dos pacientes pelos corredores do hospital. Ao concluir o curso técnico foi contratada. Incluindo os dois anos de estágio, já são 12 anos no hospital. Ela costuma dizer que não escolheu fazer enfermagem, mas foi escolhida pela profissão. “Sempre me identifiquei com essa área e sempre quis fazer enfermagem”, afirma. Nilvani se soma aos demais profissionais da saúde que salientam a evolução tecnológica do Hospital da Unimed Vale do Caí. “É gratificante trabalhar aqui, um aprendizado constante”, resume.