Valor foi arrecadado através do programa doTERRA Healing Hands
A Escola Municipal de Ensino Médio (EEEM) São José do Maratá, de São José do Sul, recebeu um importante apoio para sua reconstrução. A empresa BioCitrus, através do programa doTERRA Healing Hands, arrecadou um montante de R$ 108.800,00 para o educandário. A entrega do valor foi feita na quarta-feira, dia 23. A escola foi parcialmente destruída por um incêndio na madrugada de 30 de junho.
De acordo com o diretor da EEEM São José do Maratá, Júlio Ricardo Hoerle, o valor recebido através do doTERRA Healing Hands servirá para tocar a obra de reconstrução e adquirir equipamentos. Ele salienta que a ação das empresas também envolve um projeto de valorização da agricultura familiar com foco na importância da sucessão familiar no campo. A BioCitrus, via assessoria de comunicação, informou que ao tomar conhecimento da situação da EEEM São José do Maratá elaborou um projeto que foi submetido ao programa.
O doTERRA Healing Hands visa arrecadar recursos para inúmeros projetos em âmbito mundial, proporcionando mudanças positivas e sustentáveis, através de um financiamento coletivo, estilo vaquinha on-line. “Com grande expectativa recebemos a notícia de que o projeto havia sido selecionado para participar deste financiamento coletivo. Após algumas semanas, tivemos a felicidade de saber que o resultado foi positivo”, destaca a manifestação da empresa.
Para reconstruir o educandário, a participação da comunidade escolar também está sendo bastante importante. Com a venda de pizzas e uma vaquinha on-line, foram angariados R$ 33 mil. Recursos disponíveis do Conselho de Pais e Mestres (CPM) também foram utilizados para recuperar o telhado dos prédios parcialmente atingidos. Houve, ainda, doações de equipamentos de cozinha e refeitório como fogão, equipamento de buffet aquecido, geladeira, freezer e móveis.
Além disso, conta Júlio, a reforma de coberturas e pisos – necessidade apontada em vistoria feita pelo Estado – está sendo realizada a partir da utilização de recursos do Fundo Social da John Deere, com o qual a escola foi contemplada. Inicialmente, os fundos seriam utilizados para um projeto de oficinas de aprendizagem, mas, diante do sinistro, foi autorizado o uso para a reconstrução.
Por parte do Estado, que ficou responsável pela reconstrução do prédio onde ficavam cozinha e banheiros, uma construtora de Porto Alegre foi a vencedora da tomada de preços para obra emergencial realizada em 25 de agostos. No entanto, por questões burocráticas, a contratação da empresa ainda não foi efetivada.