Curva na beira do rio Caí não pode ter quebra-molas

Falta de iluminação, quebra-molas e desorganização fazem moradores e comerciantes reclamarem da rua Coronel Álvaro de Moraes, no trecho entre as ruas Apolinário de Moraes e Otaviano Moogen. De acordo com o presidente do Clube Caça e Pesca Cruzeiro do Sul, Jarbas Antônio Barcelos, 70 anos, no ano passado foi feito um abaixo-assinado para instalação de dois quebra-molas na via. “Coletamos 200 e poucas assinaturas, encaminhamos para a Prefeitura, mas não houve retorno”, explica Jarbas. Ele aponta que o ideal seria construir um redutor de velocidade antes da curva e depois da captação da Corsan, pois o caminho torna-se de difícil acesso, e com a passagem de carros em alta velocidade os riscos aumentam.

A falta de iluminação também é um problema gritante. “Desde o Natal retrasado a rua não tinha sequer um poste de lâmpada que funcionasse. E somente ontem vieram trocar”, afirma Jarbas. “É um absurdo o pouco caso que fazem com esses lugares, sobretudo a beira do rio, que deveria ter uma segurança mais garantida”, lamenta.

De acordo com o diretor de Transporte e Trânsito de Montenegro, Alex Sandro da Silva, já foi feita uma manutenção na sinalização do local. “Colocamos mais uma faixa de pedestres, tachões, pintamos as partes apagadas da rua, mas o quebra-molas é ilegal”, ressalta. A resolução 600, criada em novembro de 2016, estabelece que não é possível a instalação de ondulações transversais (quebra-molas), em curvas. (LSF)

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