“Esse jornal é nosso”. É assim que o morador do bairro São João, Izair Mateus Scota, 68, se refere ao Ibiá, jornal que assina com sua esposa desde 1993. Ele relembra que, na época, a tecnologia não era avançada como hoje, que todo mundo tem as notícias na palma da mão. Comuns para a comunicação eram rádio e telefone fixo. “Eu até tive assinatura de outro jornal, mas tem abrangência muito ampla, de todo o Rio Grande do Sul”, relembra. Izair conta que para ter mais notícias locais recorreu ao Ibiá. “Eu sempre gostei muito, é um jornal que sempre trouxe as coisas da cidade, sobre economia, educação, empregos”, conta. Para Izair, o Jornal Ibiá “aproxima a família e a cidade”.
Ele conta que desde a década de 90 o jornal teve diversas modificações e evoluções valiosas. “Desde que o jornal passou a ser colorido, mudou totalmente a impressão, mudaram os repórteres que escreviam as matérias, o modo de divulgação do conteúdo. Foi uma mudança geral em que a comunidade ficou muito mais inserida no jornal”, relata.
Izair conta que, diferente do habitual, lê o jornal de trás para frente e que no Ibiá gosta especialmente das notícias de esporte, vagas de emprego e colunas, sejam ela dos colunistas e também das igrejas. “As divulgação de vagas são tudo de bom. Eu não estou precisando, mas me informo para falar para quem busca”, diz. Quanto ao espaço das colunas, para Izair, gera um espaço de reflexões.
Para ele, que veio de Sobradinho para Montenegro devido ao emprego no Polo Petroquímico, as matérias de anos atrás que são relacionadas à empresa sempre o deixaram a par de tudo que precisava saber. “Eu digo que o jornal tem espaço dentro das nossas casas. O Ibiá faz bem para Montenegro, para as famílias e para quem precisa de informação”, conclui.