O Rio Grande do Sul não registrou, até as seis primeiras semanas de 2017, nenhum caso autóctone de Dengue, Chikungunya e Zika. Foram identificados, até o momento, somente casos importados, ou seja, quando a doença é contraída fora do território gaúcho. São quatro de Dengue, um de Chikungunya e um de Zika. O cenário é diferente de 2016, quando, no mesmo período, somente em relação à Dengue, já eram 187 casos confirmados.

Os dados são do Grupo de Monitoramento de Ações Estratégicas de Combate ao Aedes Aegypti e estão no boletim epidemiológico. Mesmo com os números positivos, o secretário da Saúde, João Gabbardo dos Reis, frisou que não pode haver desmobilização no combate ao mosquito transmissor das doenças.
E o Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário (MDSA) já entregou o primeiro lote de repelentes para proteção das mulheres grávidas beneficiárias do Bolsa Família. Ao Rio Grande do Sul, foram destinadas 24.840 unidades, de um total de 397.440 que serão entregues em sete lotes. Mas a coordenação do programa em Montenegro ainda não sabe como será feita essa distribuição.