As mais recentes pesquisas de opinião sobre o desempenho de Lula revelam que o brasileiro pode ter memória curta, mas não é burro. A rejeição ao desgoverno é crescente. Primeiro, porque as pessoas não conseguem identificar alguma melhoria em suas vidas conforme as promessas de campanha.
O futuro é sombrio. Comer, morar, estudar, se deslocar, tudo está caríssimo. E a percepção é de que o PT quer dificultar ainda mais a vida do consumidor, taxando as compras internacionais online e aprovando uma Reforma Tributária para lá de complexa. Ninguém confia na redução da carga tributária, pelo contrário. A certeza é que o governo cobrará mais imposto, sobrando menos para as tradicionais compras de Natal e Ano Novo. Sem falar nas contas que vêm a seguir, como material escolar, IPVA, etc.
O cinto apertado nos lares brasileiros contrasta com a gastança governamental. Só com viagens nacionais e internacionais, Lula, Janja, ministros e seus assessores torraram mais de R$ 1 bilhão. Hotéis de luxo, restaurantes caros e comitivas enormes em cada turnê pelo exterior pegam muito mal entre a população e repercutem negativamente na imagem do governo. Bem diferente da postura do presidente Jair Bolsonaro, que fazia questão de se hospedar nas embaixadas brasileiras e comer comida de rua.
A escalada de violência no campo e na cidade também assusta o cidadão comum. Na Câmara, fizemos uma CPI para investigar os crimes praticados pelo MST, que voltou a aterrorizar os produtores rurais após quatros anos de calmaria. Nos grandes centros urbanos facções e milícias assumiram o papel do Estado. Aliás, a esposa de um dos líderes do Comando Vermelho veio a Brasília com passagens pagas pelo governo para discutir políticas públicas voltadas à segurança pública. Um escracho. Essa condescendência do PT e das esquerdas com o crime organizado é perturbador. Eles são incapazes de condenar as ações terroristas do Hamas, que atacou Israel de forma bárbara e cruel.
Estamos indo ladeira abaixo e não tem imprensa, TSE ou STF que impeçam o povo de saber a verdade.