Olhar para o futuro

Nesta época do ano, costumamos ouvir com frequência aquela música que diz “então é Natal. E o que você fez?”. Olhar para o ano que está quase acabando, ou repensar nossas ações passadas faz parte da dinâmica de encerramento de ciclos. Mas, mais do que isso, é hora de olhar para o futuro e planejar ações que impactarão nossa região nos próximos anos. Cultura, esporte, lazer, educação, saúde, segurança. Tudo isso está interligado e demanda ações públicas e privadas.

Felizmente, a edição de hoje do Ibiá está recheada de ações que terão belos impactos em diferentes áreas da sociedade. No bairro Estação, através de ações voluntárias, a comunidade se uniu a empresas para revitalizar a praça, limpar o espaço e embelezar a área, que é de todos. Esse não é o único exemplo de moradores juntando forças em prol do próprio espaço. Há alguns dias isso já era mostrado, também, no Loteamento Via II e, na semana passada, a pracinha das Poesias, no São Paulo, entrou em clima natalino pelas mãos dos integrantes da associação comunitária. Ainda falando em lazer, na região, os poderes públicos já olham para o futuro, projetando ações para atrair mais visitantes ao Vale. Em São José do Sul, a escolha da primeira corte aumenta as expectativas por uma festa com a cara do município. Já em Maratá, o plano de Turismo prevê incentivos para a Cidade das Cachoeiras, das belezas naturais e da cultura alemã.

E não se pode falar em futuro sem prestar especial atenção às crianças. Elas também estão contempladas em iniciativas de gente com vontade de fazer a diferença: na escola Ana Beatriz Lemos, a inauguração da biblioteca foi palco para um dia de autógrafos dos pequenos escritores. O espaço nasceu da doação de mais de dois mil livros de acervo pessoal, somado à dedicação de professoras que vêem, nos estudantes, um futuro belíssimo. Elas apostaram nas crianças e, certamente, as verão colhendo frutos disso.

Essas pautas todas parecem ter pouca ou nenhuma relação. Mas elas são a garantia do direito constitucional à educação e lazer, assegurado no artigo 6º, mas que nem sempre é acessível na prática. Iniciativas como essas, de pessoas e entidades que olham para o futuro e para as possibilidades que ele nos reserva, certamente ajudam a termos mais qualidade de vida, de educação, segurança e orgulho de sermos o Vale da Felicidade.

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