Estudo lembra livros, cadernos, sala de aula, mesa, cadeira, quadro-negro, giz e, com a popularização da tecnologia, computadores, tablets, smartphones… Independente de ser em uma versão mais antiga ou moderna da educação, é importante que estudar seja, além de um assunto sério, prazeroso. Certamente o conteúdo é mais bem assimilado quando o aluno gosta de aprender.
Tanto na rede pública como na particular, percebe-se o esforço de grande parte das escolas em proporcionar um ensino que desperte a atenção dos alunos. Nas escolas públicas, não raro é preciso muita criatividade e dedicação dos professores para driblar a falta de recursos e garantir um ensino de qualidade e que motive o interesse dos estudantes.
E quando a atividade pode ser compartilhada entre alunos das escolas particulares e da rede pública, é melhor ainda. A exposição itinerante do Museu da PUC, que está ocorrendo na Escola do Sesi, é um bom exemplo de que estudar pode ser divertido e de como o conhecimento pode estar ao alcance de todos. A iniciativa beneficia milhares de alunos da rede pública e privada que têm a chance de aprender mais sobre conteúdos diversos de uma forma interessante.
A importância da educação é indiscutível, assim como um ensino de qualidade. O alcance desse objetivo passa pela valorização dos professores e a disponibilidade de recursos materiais, mas também por iniciativas que tornem a educação divertida e atraente. A tecnologia facilita o acesso a conteúdos diversos, mas, se não for bem utilizada, acabará por contribuir para termos alunos acomodados, com dificuldade de pensar, interpretar e, portanto, de ter suas próprias opiniões, tornando-se presas fáceis de manipuladores.