Hoje à noite, o Pepsi vai se tornar uma “igreja”

O último trabalho de Fernandinho, “Galileu”, enfim será apresentado ao vivo aos gaúchos. O músico, que segue a linha Gospel, lançou o CD em 15 de setembro de 2015 e deixou o público daqui ansioso. Hoje, a partir das 20h, ele traz as 15 canções que fazem parte da obra para o Pepsi On Stage e promete transformar, mais uma vez, o local em uma “igreja”, o que aconteceu no lançamento de “Teus Sonhos”, em 2014, no mesmo lugar. Os ingressos ainda estão sendo vendidos, sendo que o menor valor é R$ 50,00, com a doação de um quilo de alimento.

Fernandinho deve seguir o repertório do CD, com as três canções extras, que apareceram nos shows em 2016. Sendo assim, tudo começa com a “Luz do Mundo”, que já estabelece o espírito de louvor no show. A principal, “Galileu”, representa toda a novidade instrumental que ele trouxe neste novo trabalho. A canção é a mais acessada do álbum, na plataforma musical Spotfy, sendo executada por mais de dois milhões de vezes. “Fogo Santo”, “Santa Euforia”, “Adestra” e “Ora Vem” também se destacam entre os usuários

“Galileu” representa o sexto DVD do ministério de Fernandinho e o começo dessa estrada não foi nada fácil. “Tudo começou na igreja, passa pela igreja e acaba na igreja. Os desafios foram muitos no início. Eles continuam grandiosos. Na verdade, só aumentam. Mas, antes de tudo, quando a gente tem o corpo de Cristo, quando nós somos igreja, quando nós somos parte disso, tudo fica muito mais fácil. Estamos há 15 anos percorrendo o Brasil e o mundo e sempre nisso. Pensando que nós não somos um grupo, nós somos a extensão da igreja. Nós somos enviados pela igreja”, comenta.

Ele acredita que, por sua fidelidade a Deus, ganhou força e espaço nos palcos nacionais e internacionais. “Tudo começou na igreja e a gente era abençoado e abençoava pessoas ali no público da igreja. E agora Deus nos levantou para outro lugar. A Bíblia diz que ‘Foste fiel no pouco; sobre o muito o colocarei’ (livro de Mateus, capitulo 25, versículo 21). E é o que tem acontecido. Naquelas poucas oportunidades que eu tinha de cantar no velório, de cantar no aniversário de alguém, de servir a igreja, tocando no culto infantil, isso foi expandindo para os palcos de todo o Brasil e fora dele”, conta.

De acordo com Fernandinho, que também é pastor, quem está no palco não é melhor do que aquele que o assiste, pois ambos persistem no mesmo propósito. “Eu não visto uma capa de artista. Eu sou um servo, um adorador, uma pessoa comum e quem anda perto de mim sabe disso. Não me sinto mais um galardão por causa disso. É a minha obrigação. Porque isso é o que a Bíblia diz que eu sou, um servo. Então não há nenhum benefício, no sentido de ‘ah, como ele é humilde’, não. Isso é minha obrigação. Nós temos que ser assim. Então, eu quando estou em um shopping e uma pessoa vem me pedir uma foto, eu vou atendê-la, porque na verdade a foto é a oportunidade para que eu diga ‘Deus te abençoe, Deus cubra a sua vida”, porque é isso que eu sou, um servo do senhor em todo tempo”, conclui.

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